DIVERSOS
A infâmia
Afinal quem são os terroristas? Como é possível um Estado que se diz democrático e que os americanos tanto apoiam, ir a um Estado vizinho, com tanques, helicópteros, canhões, atacar e destruir uma prisão onde se encontram detidos, e à guarda de uma força internacional, vários cidadãos que aguardam decisão judicial a decidir por acordo previamente estabelecido, raptar esses cidadãos, e leva-los, ainda por cima de uma forma humilhante, nus, despersonalizados, ridicularizados, numa manifestação de prepotência, arrogância e selvajeria, gratuitas?
Pois foi o que Israel fez na prisão de Jericó em pleno território palestiniano, com a conivência de americanos e ingleses que, tendo a seu cargo a guarda de prisão e a segurança dos detidos, abandonaram os seus postos deixando uma e outros à mercê dos bárbaros e criminosos invasores. “Crime imperdoável”, assim classifica o Presidente da Autoridade Palestiniana este acto de pirataria, ao mesmo tempo que denuncia o evidente conluio entre Telavive, Washington e Londres. Aliás é o próprio Ehud Olmert, o substituto de Sharon, que garante ter recebido total apoio dos EUA e do Reino Unido para realizar esta operação.
E era preciso dizer?
Onde está o valor dos acordos internacionais? Onde está a isenção dos países que se arrogam de campeões da democracia? Até quando vai o resto do mundo deixar-se de piedosas críticas e meter na ordem, de uma vez por todas, o estado de Israel – principal fonte de agitação e instabilidade no Médio Oriente?
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Afinal quem são os terroristas? Como é possível um Estado que se diz democrático e que os americanos tanto apoiam, ir a um Estado vizinho, com tanques, helicópteros, canhões, atacar e destruir uma prisão onde se encontram detidos, e à guarda de uma força internacional, vários cidadãos que aguardam decisão judicial a decidir por acordo previamente estabelecido, raptar esses cidadãos, e leva-los, ainda por cima de uma forma humilhante, nus, despersonalizados, ridicularizados, numa manifestação de prepotência, arrogância e selvajeria, gratuitas?
Pois foi o que Israel fez na prisão de Jericó em pleno território palestiniano, com a conivência de americanos e ingleses que, tendo a seu cargo a guarda de prisão e a segurança dos detidos, abandonaram os seus postos deixando uma e outros à mercê dos bárbaros e criminosos invasores. “Crime imperdoável”, assim classifica o Presidente da Autoridade Palestiniana este acto de pirataria, ao mesmo tempo que denuncia o evidente conluio entre Telavive, Washington e Londres. Aliás é o próprio Ehud Olmert, o substituto de Sharon, que garante ter recebido total apoio dos EUA e do Reino Unido para realizar esta operação.
E era preciso dizer?
Onde está o valor dos acordos internacionais? Onde está a isenção dos países que se arrogam de campeões da democracia? Até quando vai o resto do mundo deixar-se de piedosas críticas e meter na ordem, de uma vez por todas, o estado de Israel – principal fonte de agitação e instabilidade no Médio Oriente?
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Os Sinais
Conservadores dominam Belém
Título de artigo no DN
Assim é, com efeito. Os nomes do conselheiros da Presidência da República e agora os do Conselho de Estado revelam bem qual vai ser o estilo de actuação do novo Presidente da República. Pela primeira vez o Partido Comunista – a terceira força representada na Assembleia da República não faz parte deste Conselho.
É a esquerda a ser afastada de qualquer contacto com a Presidência Então e o PS? Pois sim.
Não é surpresa. Era isto mesmo que se temia
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A Crise nos Partidos de Direita
É um facto. Apesar do direitista Cavaco ter ganho as eleições, os partidos de direita, PSD e CDS atravessam uma fase de apagada e vil tristeza, com problemas de liderança e incapacidade de uma oposição consequente ao governo. Pudera, com o PS no governo quem precisa de mais partidos de direita ? Nota-se alguma diferença entre a sua política económica e a do governo de Durão Barroso e da sua super-ministra, Ferreira Leite?
Só com uma lupa e há-de ser muito potente.
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O que dão as pressas
A propósito do encerramento de maternidades e envio de grávidas para outros hospitais, lê-se no DN de hoje:
Hospitais não foram avisados. Os hospitais que vão receber mais grávidas apenas souberam do facto pelos media. E pedem reforços de pessoal e mais dinheiro. Até porque os contratos-programa assinados no início do ano não previam este fluxo adicional de utentes.
Pois é, uma coisa é a retórica na Televisão outra a realidade dos factos.Eu, por mim desconfio sempre.
A propósito do encerramento de maternidades e envio de grávidas para outros hospitais, lê-se no DN de hoje:
Hospitais não foram avisados. Os hospitais que vão receber mais grávidas apenas souberam do facto pelos media. E pedem reforços de pessoal e mais dinheiro. Até porque os contratos-programa assinados no início do ano não previam este fluxo adicional de utentes.
Pois é, uma coisa é a retórica na Televisão outra a realidade dos factos.Eu, por mim desconfio sempre.
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Os Óscares
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