Do Fundo da Arca
Vejam também este site, publicado recentemente pelo António, que contém uma extensa antologia de poesia e prosa escrita por ele:
http://guardadonaarca.no.sapo.pt
Beijos e Abraços,
João Gouveia
http://guardadonaarca.no.sapo.pt
Beijos e Abraços,
João Gouveia
18 Comments:
Lá irei, de seguida.
Fico à espera do resto d'"o tempo das hienas", com uma enorme saudade do meu nosso amigo António...
Muito obrigada, Neto João
Um abraço sentido
Já conhecia a Arca, deu-me a conhecer o ano passado. Confesso que só lá voltei mais duas ou três vezes mas agora, é espantoso lê-lo ali.
Saudades dele que eu tenho!!!
É espantoso como até aqui no virtual é possível criarem-se sentimentos nobres!
Grata pela partilha...
Andei por lá...continuarei pois é um canto maravilhoso
Obrigada...
(*)
João,
As ARCAS foram inventadas para guardar tesouros.
E, tenho certeza de que é isso que encontraremos.
Obrigada por compartilhar conosco seu tesouro.
Abraços
Obrigada João por dar continuidade a este projecto tão interessante do avo, não consegui deixar de passar e parar aqui, como se , ao parar oudesse dar um abraço e dizer baixinho: António onde quer que esteja, nós estaremos consigo e precisamos da sua protecção.. Um beijinho, ell
Gosto de o recordar, assim através das palavras...
Bj
vim aqui prestar homenagem á Familia por este homem fabuloso que por aqui conheci. trocamos palavras, e-mails e muito mais. Foi uma honra para mim ter privado contigo Antonio, bem hajas onde quer que estejas. sofia só para ti
Já vou lá. Beijos para ti.
Eu já conhecia os trabalhos guardados na arca.. um dia o António tinha tido a dentileza de me os dar a conhecer..Gosto de passar por aqui...Um abraço, ell
Olá João, só agora soube da morte do teu avô e meu amigo, virtual mas grande, grande amigo António.
Eu alem de falar com ele aqui no blog falava também com ele por mail e sempre achamos os dois que eramos pessoas comum, o que prova que as diferencas de idade pouco importam.
O António era uma pessoa maravilhosa e eu orgulhava-me de lhe chamar amigo e gosto de ver que te orgulhas de o ter tido como avô.
Vou sentir a falta de falar com ele e de o ler. ainda bem que em vida escreveu tanto e nos deu tanto da sua vida e de quem era escrevendo.
Aprendi demais com ele e nunca o esquecerei
Se me autorizares quando a confusão da minha vida actual abrandar gostaria de o homenagear com um texto dele no meu blog.
Um enorme abraço para ti
Isabel
Impossivel passar por aqui sem parar e elevar o pensamento para o António.. um abraço..ell
Só um GRANDE motivo me faz voltar.
E ofereço-te um dos comentários do teu avô:
“Que bonita, que bem escrita, que envolvente, esta tua evocação de uma velha casa, cheia de estórias, de vivências, inscritas na soleira da porta por toda a espécie de passos que a pisaram. Sobretudo a memória dos cheiros....És um poeta, meu Amigo.
A propósito de flores. Na terra de minha mulher, nas faldas da Serra de Aires, no quintal de uns tios onde ela brincou em pequena, existe um canteiro de açucenas que, talvez há duzentos anos, se reproduzem, sem ninguém as tratar, sempre viçosas, sempre o odorosas que têm o condão de a fazer chorar de emoção, sempre que lá vai as encontra!?”
António Melenas
E uma coisa: OS AVÓS TAMBÉM NUNCA MORREM
Vitor Barros
(o dono do Cusco)
João: estou à espera dos textos que prometeste. Beijinhos.
1 mês depois guardo na memória a sua forma gentil e educada de estar na blogosfera.
Deixa saudades no meu coração.
Belíssimos os textos do António Melenas.
Cheguei até aqui por convite de Beija-flor. Deliciosamente.
O "Antro das feras" me lembrou do período da Ditadura Militar no Brasil. Um horror!
Abraços, flores, estrelas..
Como um colibri de flor em flor pousei aqui.. António onde quer que esteja, saiba o quanto lhe quero bem.O quanto é bom poder continuar a dar volta á sua arca... Um abraço, ell
João, não desistas de colocar os textos. Nós vamos espreitando ;)
Vamos´lá a manter a memória do António aqui ao pé de nós
Um beijo
Só morreremos quando a última pessoa se esquecer de nós.
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